Não eram comuns, e nem queriam ser. Eram dois tipos de coisas coisas estranhas, nulas e hipotéticas falando de velório pra rir da vida e no fim era a vida que lhes ria. Contando lorotas entre anedotas sendo gente pra parecer comum sendo bicho pra parecerem vivos sendo mentira pra contar verdades.
Todo esse tipo que lhe olha nem vê no fim nem todas as bonecas são de porcelana e nem todas porcelanas tem manuais Já os boatos que lhe dizem esteja atento em demasia bonequices hão de ser.
Cada qual verdade é para cada um, como um velório de muitas histórias onde bocas cheias de verdade não sabem nem olhar pra si. Quantos caminhos hão de haver, e os que se calarem hão de ver que entre tantas possibilidades ser é mais interessante que não ser.
Esse post será uma série dos meus trabalhos de faculdade, julgados menos ruins para estar por cá. Esse em especial é um cartaz de filme criado como versão do filme Requiem for a Dream, que por sinal gosto muito. Foi um trabalho bacana porque necessitou a realização da produção fotográfica e análise do filme para criar um conceito diferente para o já existente. Vou colocar as minhas versões, as originais e o trailer do filme no post. É isso espero que gostem do resultado e da participação dos modelos (nada como ter amigos de pouca vergonha).
Coincidência ou não, vítima desse clima árido-seco que permanece em Campo Grande, eu tive hoje uma crise alérgica daquelas que culminou em algumas horas com o nariz trancado. Aí lembrei desse anúncio, criado no ano passado na faculdade para um produto descongestionante nasal. Proposta simples, com foco no texto e utilizando de algo comum que é a própria característica de quem está necessitando desse remédio: a fala anasalada. É isso, espero que gostem.
Ariano de pouco tamanho, pouco cabelo, pouca vergonha e poucas palavras.
Apreciador de poesias, comidas, teatro, música e filmes. Publicitário por esforço pessoal, redator por equívoco do ego.
Neto gosta de: bolos de aniversário, fazer listas, vocais femininos, andar descalço, rasgar tecido e cultura idiota.
Neto não gosta de: barulhos repetitivos, perder coisas, fanáticos religiosos e cumprimentar semi-conhecidos.